segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

4a Corrida da Moura , Itapetininga-SP

Foto 1
Foto 2
Ontem realizou-se na Moura- Itapetininga a 4a. Corrida Dr. Edson Mororó Moura . A prova surgiu para homenagear o Fundador da Empresa e também incentivar os funcionários na prática esportiva. O Gerente Administrativo Zuleno E Paulino, atleta e grande incentivador do esporte em nossa cidade, nos últimos anos vem, aos poucos, estendendo a participação a outros setores da comunidade esportiva de nossa cidade e da região também, atitude que só merece louvor deste blog. Não estivemos pessoalmente no evento, mas graças a relatos e fotos de outros atletas sabemos que tudo saiu muito bem e foi uma ótima prova com a participação de 100 atletas na corrida e outros 100 na caminhada, sendo 30 crianças, belo exemplo de renovação no esporte. 

Espero que a Secretaria Municipal de Esportes tenha essa preocupação também durante a realização do Circuito Municipal de Pedestrianismo de 2013. Muita água, medalhas e frutas para os participantes. Parabéns ao Zuleno e a Moura. 


Fotos: Atleta Eronides (Tatuí) 

Segue abaixo a classificação

Classificação Geral da prova



































Fonte: Organização da prova


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Corredor se nega a vencer prova após líder parar antes da chegada.


O atleta queniano, Abel Mutai, medalha de ouro nos 3000m com obstáculos por quatro meses em Londres, estava prestes a ganhar a corrida quando, ao entrar em uma pista onde acreditava que o final tinha chegado, relaxou o ritmo e começou a cumprimentar o público, acreditando que tinha vencido a prova. O segundo colocado, logo atrás, Ivan Fernandez Anaya, vendo que ele estava errado e parava a 10 metros antes da bandeira da chegada, não quis aproveitar a oportunidade para acelerar e vencer. Ele permaneceu às suas costas, e gesticulando para que o queniano compreendesse a situação e quase empurrando-o levou-o até o fim, deixando-o vencer a prova como iria acontecer se ele não tivesse se engado sobre o percurso.

Ivan Fernandez Anaya, um jovem corretor de 24 anos que é considerado um atleta de muito futuro (campeão da Espanha nos 5.000 metros, na categoria há dois anos) ao terminar a prova, disse: "Ainda que tivesse me dito que ganharia uma vaga na Seleção espanhola para disputar o Campeonato Europeu, eu não teria me aproveitado . Acho que é melhor o que eu fiz do que se tivesse vencido nessas circunstâncias. E isso é muito importante, porque hoje, como estão as coisas em toda sociedade, no futebol, no sociedade, na política, onde parece que vale tudo, um gesto de honestidade vai muito bem. "

http://www.youtube.com/watch?v=m3qbtioc5y4

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Atletas de Itapetininga em Sorocaba, 7,7 K


E os corredores estão de volta às ruas de Sorocaba, desta vez foi a região do Cerrado que recebeu toda a energia contagiante dos atletas para a primeira Corrida de Rua do ano na manhã de domingo (20/01). A largada da 5ª Corrida PM Coronel Pedro Dias de Campos aconteceu na sede do 7º Batalhão de 
Polícia Militar, ao lado do Corpo de Bombeiros do Cerrado, de lá os atletas tomaram as Avenidas General Carneiro e Armando Pannunzio, colorindo todo o percurso da prova Para ver as fotos dessa prova CLIQUE AQUI ou na imagem abaixo. Após vários dias de chuva o clima ajudou muito, haviam algumas nuvens, mas vez ou outra o Sol aparecia aliado à brisa da manhã, o que propiciou um clima agradável para os corredores. O Campeão Geral Masculino foi Gilberto da Silva Roque, da equipe Sanesalto, em 2º lugar chegou Francisco Carlos da Silva, da equipe São Roque Supermercados, e na 3ª posição chegou Nilson Gomes Lourenços, corredor avulso. No Feminino a Campeã foi Natália Ferreia Rabello Fernandes, da equipe Fast Corredores, seguida pela 2ª colocada Daniela Barnosa, que correu sem equipe, e por Jaqueline Rodrigues que chegou no 3º lugar. A prova teve organização da AASP-Associação de Atletismo Santi Pegoretti e foi realizada pela Polícia Militar de Sorocaba como parte das comemorações do 37º aniversário do Comando de Policiamento do Interior-7 (CPI-7) e 88º do 7º Batalhão da Polícia Militar do Interior (7º BPMI) instalados na cidade. 

A próxima prova na cidade será a 10ª Corrida Ecológica do Rio Sorocaba, que este ano acontece no último domingo de março (31) com largada na Oficina Cultural Ettore Marangoni, as inscrições também podem ser feitas no site da AASP. 

FOTOS: Rodson Hallen Leopoldi/Sorocaba Esportes

Fotos do Blog clicar aqui


Tempo dos atletas de Itapetininga

















sábado, 12 de janeiro de 2013

Blog legal na região


  1. Boa noite Luiz. Parabéns pelo Blog.

    Vc tem muitas noticias no Blog. Isso é bom.
    Sou de Piracicaba e tenho um Blog, Calendário das corridas na região.
    Gostaria da sua ajuda. Tem muitas corridas da sua região que não ficamos sabendo. 
    Consulto sempre o site WWW.AAASPATLETISMO.com.br
    Mas nem todas as corridas são adicionada no site. Por ex: Alambari, Aluminio,...etc.
    Meu site pode servir para seus corredores tbém.



    Abraços e continue firme que o blog está ótimo.
    Osmir Foltran



    O blog agradece a visita do amigo corredor Osmir Foltran e aos poucos vamos juntando todos os blogs da região, quanto mais informações sobre corridas melhor. 

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Treino intervalado para perder calorias mais rápido


Deu na Imprensa


Primeira mulher a vencer uma maratona, alemã ainda participa de competições

RODOLFO LUCENA
DE SÃO PAULO

Ela canta, dança, nada, faz longas caminhadas e, às quintas-feiras, cuida da faxina de seu modesto apartamento na cidade de Münster, Alemanha, onde vive há mais de 50 anos. Miúda, bronzeada e com o rosto marcado por rugas, Marthel von dem Berge não deixa a peteca cair.
Foi campeã da primeira maratona do mundo que oficialmente teve a presença de mulheres, realizada em Braunlingen, na região da mítica Floresta Negra, em 1968. Tinha então 40 anos e era a mais velha das 51 competidoras. Hoje, aos 84, a ex-corredora participa de caminhadas competitivas.
Eleonora de Lucena/Folhapress
Marthel von dem Berge, 84, em Braunlingen, Alemanha, após prova de 10 km de caminhada
Marthel von dem Berge, 84, em Braunlingen, Alemanha, após prova de 10 km de caminhada
Há dois meses, completou em 1h32min22 os 10 km de uma caminhada nórdica (caminhada acelerada com auxílio de bastões) em Braunlingen, onde é recebida como celebridade. A cidade registra em um monumento o orgulho de ter sediado a primeira maratona feminina do mundo. O nome de Berge está entalhado no topo da lista.
Foi lá, depois da prova e do almoço festivo que se seguiu à competição, que ela concedeu esta entrevista.
"Ficar sempre em movimento, manter-se ativo" é o segredo, diz ela. O violonista brasileiro Fábio Shiro Monteiro, que mora em uma localidade próxima, gentilmente atuou como intérprete.

entrevista



Folha - Por que a sra. começou a correr?
Marthel von dem Berge - Meu marido era ginasta, mas perdeu um olho e uma mão na Segunda Guerra Mundial e não pôde mais praticar. Então resolvi acompanhá-lo nos treinos que eram possíveis. Ele trabalhava na ferrovia alemã, mas também era muito ativo na preparação de atletas, no treinamento de crianças.
Eu seguia sua orientação. Costumava correr, mas apenas trechos de 10 km, 20 km ou 25 km, porque ninguém na época imaginava que uma mulher fosse capaz de correr a distância de uma maratona.
Por que então resolveu participar da prova?
Encarei isso como um desafio. Eu queria mostrar que eles estavam errados, que as mulheres podiam, sim, completar uma maratona. Mas precisava de um treino especial. Na época, a gente não tinha muita informação sobre preparação para maratonas. Imaginei que eu precisava ser flexível. Então, resolvi praticar outras modalidades do atletismo: 50 metros de corrida, de 2.000 m a 5.000 m de caminhada rápida, arremesso de peso, salto em distância.
Como foi o dia da corrida?
Eu cheguei a Braunlingen na véspera e fiquei hospedada na casa de uma família da cidade. Cheguei, comi, deitei e dormi bastante.
No dia seguinte, fomos logo para a largada, que era numa subida. Homens e mulheres estavam juntos, todos largando na mesma hora e do mesmo lugar. Apesar de ser a mais velha entre as concorrentes, venci. Completei em 4h19min57.
Como se vestiu para correr?
Eu tenho até vergonha de me lembrar das roupas que usava. A qualidade era muito ruim. O tênis que eu usei não poderia ser usado hoje nem sequer para caminhadas. Eu vesti uma calça comprida azul e uma camiseta de mangas compridas. Depois da Segunda Guerra, nós éramos muito pobres. O atletismo era, de todos os esportes, o mais barato. E trazia muita alegria.
Estivesse eu bem ou mal, colocava os tênis e saía para correr, era algo que sempre me deixava satisfeita.
Desde a primeira, quantas maratonas a sra. correu?
Corri até os 60 anos, foram 40 maratonas, uma média de duas por ano. Mas aquela foi minha única vitória, pois logo as maratonas começaram a se popularizar e surgiram mais mulheres, mais jovens, correndo esse tipo de prova.
E o que a sra. passou a fazer depois dos 60 anos?
Tive problemas de saúde. Passei por uma cirurgia no quadril e recebi uma prótese, o que me deixou sem condições de continuar correndo. Quando a gente corre, cada passo é um salto, e isso o meu quadril não suportava mais. Passei a competir fazendo caminhada nórdica. Com a musculatura boa, bem treinada, não sinto dores.
Por que a sra. continua participando de provas?
Isso me traz uma alegria muito grande. Quando, por qualquer razão, eu não posso participar, parece que fica me faltando alguma coisa... Sinto apenas que não tenha mais ninguém para me acompanhar. Meu marido morreu há 30 anos.
Como são seus treinos durante a semana?
Treino caminhada nórdica dia sim, dia não. Além disso, canto em um coral da minha cidade, pratico ginástica e natação. Na quinta-feira, faço faxina no meu apartamento.
Qual o segredo para ter essa energia?
Ficar sempre em movimento, ficar ativo. Já tive muitas alegrias na vida e gosto muito de viver. Vivo feliz mesmo depois da perda de meu marido e de um namorado que tive por 20 anos. Com meu namorado, fiz um curso de dança avançado, costumávamos dançar bastante. Então ele teve câncer, morreu, e eu estou de novo começando do zero.
Pensa em ter um novo namorado?
Sim, claro... Estou no mercado... O problema é que os homens que se aproximam parecem estar procurando não uma namorada, mas uma enfermeira ou uma faxineira. E isso não é para mim...

sábado, 5 de janeiro de 2013

Prioridade do novo prefeito é a Saúde da População


Sem dúvida o novo prefeito que já tomou posse tem razão em focar suas primeiras demandas a frente do executivo na saúde, problema sério em qualquer município do país, principalmente em Itapetininga. 

Penso que duas Secretarias deveriam fazer em conjunto seu planejamento em relação  a questão da saúde: A própria Secretaria da Saúde, é evidente, juntamente com a Secretaria de Esportes (e Cultura), senão vai se ter simplesmente uma Secretaria das Doenças como acontece tradicionalmente, e tratar o cidadão quando este já está doente, em minha visão de leigo, sai muito mais caro. Por isso a importância da Secretaria de Esportes, que muitas vezes fica meio esquecida em relação as demais.

Quem pratica esportes faz prevenção de futuras doenças, nesse sentido deveriam incentivar os projetos dessa secretaria para que um dia realmente tenhamos verdadeiramente uma Secretaria da Saúde em nosso município.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Deu na imprensa


Morte não deve alterar trajeto da corrida
SÃO SILVESTRE
Diretor técnico classifica caso como 'fatalidade inexplicável' e descarta mudanças para 2013
FABIO LEITELUCAS REISRAFAEL VALENTEDE SÃO PAULO
A morte do auxiliar administrativo Israel Cruz Jackson de Barros, 41, o cadeirante que se chocou contra o muro do estádio do Pacaembu durante a corrida de São Silvestre, anteontem, não deve alterar regras nem trajetos, afirmou o diretor técnico da prova, Manuel Garcia Arroyo.
Barros saiu às 6h50 com outros sete cadeirantes na largada especial para portadores de deficiência. Às 7h, segundo o boletim de ocorrência da polícia, ele se chocou contra o muro do estádio ao descer a rua Itajobi, continuação da rua Major Natanael.
Às 7h35, deu entrada na Santa Casa; morreu às 8h50, dez minutos antes da largada principal. O diretor técnico definiu o caso como uma "fatalidade inexplicável".
"Largaram oito cadeirantes e não aconteceu nada [com os outros]. Estamos aguardando as investigações, mas não faz sentido. Até agora ninguém sabe o que houve", disse Arroyo. "Ele não fez a curva. Não dá para saber se ele se enganou, se não brecou, se houve algum problema com a cadeira."

As descidas no novo percurso, implantado em 2011, eram motivo de preocupação dos cadeirantes. Mas a organização não planeja mudanças para a prova deste ano.
"Todos os cadeirantes andam em alta velocidade na descida. O que se pode fazer é um alerta melhor. A cidade é cheia de subidas e descidas. Não faz sentido alterar o percurso. Seria como mudar uma curva de Interlagos em caso de acidente", disse o diretor.
"Antes da largada, conversei com todos os cadeirantes e disse: 'Não se esqueçam da descida da Major Natanael'. Todos disseram estar atentos. Ele [Barros] era habilitado, passou pelos testes."
O acidente deve ser investigado pela polícia, que apreendeu a cadeira de Barros, importada do Japão.
Segundo o boletim de ocorrência, ele ganhou muita velocidade, perdeu o controle e não há testemunhas. A organização diz que participantes viram a "forte queda".
O comitê organizador só anunciou a morte de Barros às 18h, nove horas depois do óbito. Antes, às 12h43, divulgou nota declarando que "em linhas gerais a corrida foi um sucesso". Ontem, informou que prestou assistência à família e que vai arcar com os custos de transporte do corpo até Ananindeua, no Pará, onde morava o para-atleta.
A mulher de Barros, Adriana Mendonça Silva, queixou-se da falta de informações. Ela soube da morte do marido após telefonema do delegado. "Eles [organização] não querem queimar a imagem da corrida. Ninguém me ligou, não falam nada."
A organização informou que manteve diálogo com o patrocinador de Barros.

Assista a trechos da prova dos cadeirantes:

(para quem é assinante da Folha ou do UOL)

Critica aos brasileiros

DE SÃO PAULO 

O diretor-geral da São Silvestre, Júlio Deodoro, diz que o sucesso do evento não depende dos atletas de elite, mas sim dos amadores. A ideia é que, em 2013, a corrida tenha 30 mil corredores --5.000 a mais em relação ao ano passado. Deodoro admitiu que a prova, que contou só com o time B do Quênia, tornou-se de "nível técnico médio" e criticou os atletas de elite brasileiros. "Qualquer atleta do Quênia que vier, do primeiro, segundo ou terceiro time, vai ganhar."

Fonte: Folha de São Paulo

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Quenianos fazem dobradinha no masculino e no feminino e dominam a São Silvestre pela sétima vez



Rafael Krieger Do UOL, em São Paulo

  • Corredor brasileiro Giovani dos Santos foi o quarto colocado da 88º Corrida de São SilvestreFoto: Leandro Moraes
    Corredor brasileiro Giovani dos Santos foi o quarto colocado da 88º Corrida de São Silvestre
Na primeira Corrida de São Silvestre realizada de manhã, o resultado não teve surpresas. Como era esperado, os corredores quenianos dominaram a prova. Foi a sétima vez na história que o Quênia conseguiu uma dobradinha no masculino e no feminino. O evento reuniu cerca de 25 mil participantes na avenida Paulista, em São Paulo. 
A queniana Maurine Kipchumba, de 24 anos, foi a vencedora da prova feminina, com o tempo de 51min42s. Ela já havia vencido também a Volta Internacional da Pampulha. Jackline Sakilu, da Tanzânia, foi a segunda colocada e a queniana Rumokol Chepkanan ficou com o terceiro lugar. A brasileira Tatiele Carvalho foi a melhor do país, em sexto.
No masculino, a prova também teve amplo domínio dos africanos, e o queniano Edwin Kipsang venceu com folga, em 44min04s. O brasileiro Giovani dos Santos chegou em quarto lugar, atrás do etíope Joseph Aperumoi, vice-campeão, e o queniano Mark Korir, terceiro colocado.
"Estou feliz. Não deu desta vez, mas talvez no próximo ano. Atingi o tempo que era meu objetivo", disse Giovani logo após o término da prova à TV Globo

RESULTADOS DA SÃO SILVESTRE 2012

MasculinoFeminino
1. Edwin Kipsang (QUE) - 44m05s1. Maurine Kipchumba (QUE) – 51m42s
2. Joseph Aperumoi (QUE) - 44m14s2. Jackline Juma Sakilu (TAN) – 52m11s
3.  Mark Korir (QUE) - 44m21s3. Rumokol Chepkanan (QUE) – 52m50s
4. Giovani dos Santos (BRA) - 44m51s6. Tatiele Carvalho (BRA) - 54m10s
A largada da elite feminina aconteceu às 8h40 de Brasília, e teve a brasileira Marily tomando a dianteira no terceiro quilômetro. Ela forçou o ritmo na descida da rua Major Natanael e disparou na avenida Pacaembu. Mas não conseguiu manter o ritmo e acabou ficando para trás do pelotão liderado pelas quenianas Nacy Kipron e Rumokol Chepkanan.
Às 9 horas, foi a vez da largada do restante dos competidores. O brasileiro Reginaldo José da Silva disparou na frente. Mas, já no começo da descida, foi ultrapassado por Giomar Pereira da Silva. Após o Pacaembu, pelotão encabeçado pelos quenianos Mark Korir e Edwin Kipsang e o etíope Joseph Aperumoi tomou a frente.
No feminino, na altura do décimo quilômetro, a queniana Maurine Kipchumba assumiu a liderança, seguida da tanzaniana Jackline Sakilu. A partir daí, a queniana só aumentou a vantagem e terminou a prova em primeiro lugar, com um tempo três minutos mais lento que o da vencedora do ano passado, a compatriota Jeptoo Priscah.
Enquanto isso, o queniano Edwin Kipsang se desgarrava do pelotão e deixava Mark Korir para trás para se sagrar o campeão da São Silvestre e levar um prêmio de R$ 50 mil. Foi a 13ª vitória do Quênia na prova masculina da São Silvestre.  

Atletas de Itapetininga e região na São Silvestre

Foi uma satisfação enorme acompanhar a São Silvestre ao vivo e em cores, junto ali com aquela multidão. É contagiante dá uma vontade enorme de correr também, meta para este ano, se tudo correr bem em todos os sentidos.



Outra satisfação é acompanhar os atletas da região, atletas que convivemos o ano todo nas competições locais, principalmente, a dura batalha dos treinos, o dia a dia, para se manter em forma. E até mesmo as dificuldades para participar de provas importantes, como a São Silvestre, onde as taxas de inscrições não são baratas, o transporte também pesa muito, etc...pois apoio quase não se tem nenhum.

Mas sempre lá estarão equipes como o XV de Novembro de Itapetininga, sempre com o capitão Fico e seu filho Djalma e neste ano a presença da Equipe de São Miguel Arcanjo, a Poto Academia, do Potó Santos.

Sem contar atletas como o Mauro Ferreira (braços erguidos, de óculos, na foto ao lado), que está sempre onde tem uma boa corrida, correndo, fazendo novas amizades. E encontrá-lo, em meio a 25 mil pessoas, na São Silvestre visto que não fomos juntos, foi uma façanha e tanto.

Um grande abraço a todos os desportistas e corredores de rua de Itapetininga e região, vamos estar juntos de novo neste ano e cobrando mais e melhores competições para nós.


Fotos clicar aqui
Fotos da Camila Peres no FAcebook