Corrida no Venâncio
Apesar das inscrições já terem sido encerradas no site oficial, de acordo com o Fernando do Venâncio Ayres, ainda poderão ser feitas inscrições até o dia 02/12 só que no clube, não mais pelo site. O valor é de R$ 30,00 para não-sócios. Com tão poucas provas na cidade precisamos aproveitar as oportunidades oferecidas.
Sejam Bem-vindos, este blog tem como objetivo reunir pessoas da cidade de Itapetininga e região que prestigiam corridas de rua e caminhada como lazer e uma forma de se manterem saudáveis nos dias de hoje; 2-Divulgar os eventos na cidade e região e discutir assuntos inerentes ao tema principal do blog; 3-Fazer amigos e reunir antigos que estão dispersos por aí;
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domingo, 27 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Oscar Pistorius (África do Sul, 22 de novembro de 1986) é o primeiro atleta olímpico e paraolímpico da história do esporte mundial a
competir de maneira simultânea em igualdade com atletas não deficientes em
nível mundial. É conhecido como "Blade Runner" (corredor lâmina)
por não ter as duas pernas e usar próteses finas feitas de fibra de carbono.
O
tablóide sul-africano The Citizen anuncia
a decisão da IAAF de barrar Pistorius de suas competições (fotografado em Joanesburgo em 16 de julho de 2008
A sua participação nos Jogos Olímpicos de Verão de
2008 foi rejeitada pelo Comité Olímpico Internacional
por se considerar que as suas próteses lhe conferiam vantagem sobre os demais
atletas. O atleta recorreu da decisão, e em Maio de 2008 o Tribunal de
Arbitragem Desportiva (TAD) autorizou-o a competir nos Jogos Olímpicos de
Pequim. Para correr na prova de 400 metros deverá obter a marca mínima que lhe
exige a Associação Internacional de Federações de Atletismo, mas
poderá ser selecionado para a prova de 4x400 estafetas independentemente do
seu tempo.
Novo embaixador de Londres-2012, Pistorius joga futebol na Tanzânia
Sul-africano usa próteses nas pernas para primeira missão em projeto social
Por GLOBOESPORTE.COM
Londres
A primeira missão do “Blade Runner” foi na Tanzânia. Lá, com próteses nas pernas, jogou futebol. A meta do programa é levar esporte a cerca de dois milhões de jovens até 2014.
- Falar com alguns dos jovens que estão se beneficiando do programa Inspiração Internacional aqui na Tanzânia reforça o impacto do esporte na vida deles. É fantástico ver que os Jogos de Londres 2012 estão realmente cumprindo a promessa de inspirar jovens de todo o mundo a escolherem a prática esportiva.
Com próteses, Pistorius joga bola na Tanzânia (Foto: Divulgação)
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Ultimamente meus alunos e outros amigos corredores têm falado por aí: “O Renato é contra maratona!”. É verdade: tenho insistido que correr faz muito bem para a saúde, desde que com moderação. Muitos argumentam que não conseguem se motivar treinando para provas “curtas”, como a meia-maratona. Dez quilômetros então, nem pensar! Imagine se fizéssemos um paralelo com a comida, o estrago seria grande. Imagine alguém que não consegue comer apenas uma fatia de bolo de chocolate. Precisa comer o bolo inteiro… Já sabemos qual é o resultado nesse caso. Será que precisa ter uma relação compulsiva também com a corrida?
Há diversos estudos sobre os efeitos da maratona no organismo. Encontrei um bem interessante — ou bem assustador. Um estudo de 2006, conduzido por um grupo de médicos norte-americanos, analisou o exame de sangue feito 30 minutos antes e 30 minutos após o término da maratona de Boston de 2005. Ao todo, 24 maratonistas participaram da pesquisa, eles tinham 49 anos em média. Todos concluíram a maratona. Os resultados?
A mieloperoxidase (MPO), um marcador de inflamação e que tem sido associado a doenças coronarianas aumentou, em média, 222% após a maratona! Novamente, este não é o único estudo a apontar que a maratona provoca inflamação em vários tecidos, inclusive no músculo cardíaco. Os próprios autores desta pesquisa concluem que estes maratonistas impuseram grande stress ao corpo, inclusive correndo o risco de sofrer um enfarto.
Assim como as maratonas, há muitas provas interessantes de 5 e 10 quilômetros espalhadas pelo nosso Brasil e pelo mundo. E até uma meia maratona, de vez em quando, também pode ser uma experiência muito agradável. Meu apelo é para que pensemos em praticar a corrida com moderação, como um caminho para a boa saúde – e não o contrário.
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