Benefícios e riscos da corrida para crianças
Na reportagem de capa da edição de hoje da Folhinha,
falo sobre o mundo das corridas para crianças. Conversei com
organizadores de provas, com jovens corredores, médicos, psicólogos,
treinadores. Cada entrevista foi muito enriquecedora e, na reportagem
publicada, tentei colocar o sumo do que me foi dito.
Agora, cá no blog, há chances de aprofundar a discussão, acrescentar detalhes, atacar pontos mais específicos dos benefícios e riscos da corrida para crianças.
“A participação em corridas tende a estimular a prática regular e o preparo para o esporte”, diz a ortopedista pediátrica Patricia Moreno Granjeiro. Ela alerta, porém: “Exigir demais precocemente pode tirar a criança de um futuro esportivo”. E dá a dica recheada de filosofia: “Divertir-se é mais importante do que vencer”.
Além de especialista em medicina esportiva, Patricia tem uma vida dedicada ao esporte. Desde os 13 anos treina formalmente. Foi jogadora de vôlei e remadora profissional –campeã brasileira e sul-americana de remo–, além de jogar basquete e dar suas corridinhas de brincadeira.
Acompanhe a seguir os melhores momentos da entrevista com Patricia, que atua no Hospital das Clínicas, no HCor e no Instituto Vita.
+CORRIDA – Correr é bom para as crianças?
PATRICIA MORENO GRANGEIRO - As crianças, de maneira geral, devem ser estimuladas a praticarem atividade física. Correr é uma prática natural que pode ser realizada na maioria dos ambientes e com relativamente pouco investimento em equipamentos. Salvo raras exceções, movimentar o corpo desde a mais tenra idade tende a trazer muitos benefícios para a saúde física e mental do indivíduo. O acompanhamento médico especializado e com treinadores experientes deve ser seguido para garantir a saúde da criança.
+CORRIDA – Participar de corridas é bom para as crianças?
PATRICIA MORENO GRANGEIRO - A participação em eventos esportivos e corridas organizadas, tanto para crianças como para pessoas de qualquer idade, tende a estimular a prática regular e o preparo para o esporte. O mais importante é observar que a quantidade de exercício seja apropriada para cada faixa etária e que o fator lúdico seja mais presente que o competitivo, principalmente para os mais novos.
Entrevista completa clicar AQUI
Agora, cá no blog, há chances de aprofundar a discussão, acrescentar detalhes, atacar pontos mais específicos dos benefícios e riscos da corrida para crianças.
“A participação em corridas tende a estimular a prática regular e o preparo para o esporte”, diz a ortopedista pediátrica Patricia Moreno Granjeiro. Ela alerta, porém: “Exigir demais precocemente pode tirar a criança de um futuro esportivo”. E dá a dica recheada de filosofia: “Divertir-se é mais importante do que vencer”.
Além de especialista em medicina esportiva, Patricia tem uma vida dedicada ao esporte. Desde os 13 anos treina formalmente. Foi jogadora de vôlei e remadora profissional –campeã brasileira e sul-americana de remo–, além de jogar basquete e dar suas corridinhas de brincadeira.
Acompanhe a seguir os melhores momentos da entrevista com Patricia, que atua no Hospital das Clínicas, no HCor e no Instituto Vita.
+CORRIDA – Correr é bom para as crianças?
PATRICIA MORENO GRANGEIRO - As crianças, de maneira geral, devem ser estimuladas a praticarem atividade física. Correr é uma prática natural que pode ser realizada na maioria dos ambientes e com relativamente pouco investimento em equipamentos. Salvo raras exceções, movimentar o corpo desde a mais tenra idade tende a trazer muitos benefícios para a saúde física e mental do indivíduo. O acompanhamento médico especializado e com treinadores experientes deve ser seguido para garantir a saúde da criança.
+CORRIDA – Participar de corridas é bom para as crianças?
PATRICIA MORENO GRANGEIRO - A participação em eventos esportivos e corridas organizadas, tanto para crianças como para pessoas de qualquer idade, tende a estimular a prática regular e o preparo para o esporte. O mais importante é observar que a quantidade de exercício seja apropriada para cada faixa etária e que o fator lúdico seja mais presente que o competitivo, principalmente para os mais novos.
Entrevista completa clicar AQUI
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